óbito
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, lamentou a morte de seu sobrinho-neto Cauã Nascimento Silva, de 19 anos, assassinado no Acre. Em postagem na rede social X (antigo Twitter), no fim da noite desta terça-feira, Marina afirmou que Cauã foi “vítima da criminalidade que destrói vidas principalmente de jovens de bairros da periferia do nosso país”.
“Com imenso pesar e dor, recebo a notícia de que meu sobrinho-neto Cauã Nascimento Silva, de 19 anos, foi assassinado nesta terça-feira (6/2) em Rio Branco, no Acre. Cauã foi vítima da criminalidade que destrói vidas principalmente de jovens de bairros da periferia do nosso país. Que Deus sustente e console nossa família”, disse a ministra na noite desta terça-feira.
O presidente Luís Inácio Lula da Silva e outros políticos prestaram solidariedade à ministra do Meio Ambiente pela perda do parente. “Meus sentimentos, companheira Marina“, publicou Lula em resposta ao anúncio da ministra pela rede X, antigo Twitter.
Além de Lula, políticos como os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ), Sâmia Bonfim (PSOL-SP) e Benedita da Silva (PT-SP) também publicaram sua condolências. Líder do governo Lula no Congresso e político do mesmo estado de Marina Silva, Randolfe Rodrigues lamentou o assassinato, além do presidente da Embratur e ex-deputado federal Marcelo Freixo.
Segundo o portal g1 do Acre, Cauã Nascimento Silva foi morto com pelo menos três tiros no bairro Taquari, na cidade de Rio Branco, capital do estado. Ainda de acordo com o site, o rapaz estava no quarto quando sua casa foi invadida por homens armados, que invadiram o cômodo e abriram fogo.
O portal narra ainda que a vítima morava na residência com a tia, um primo e outros membros da família. Não há, até o momento, maiores detalhamentos sobre o grau de parentesco do rapaz com Marina Silva.
Uma testemunha contou que viu os dois assassinos subindo em uma moto antes de fugir do local. Segundo ela, uma criança de 9 anos também estava na casa no momento do ataque.
— Achamos ele no fundo do quintal, assustado. Quando ouviu os tiros saiu correndo — disse a testemunha.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o rapaz já estava morto na chegada do socorro. A área foi isolada pela Polícia Militar, e agentes da Polícia Civil realizaram a perícia. A investigação ficará a cargo da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).
• Homem que foi assassinado no Jardim Goiás trabalhava como motorista de aplicativo
*VIA EXTRA