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Servidores federais da educação em Goiás decidem por greve por falta de reajuste


ASSEMBLEIA

Governo propôs aumento nos auxílios, mas sem reajuste salarial

Francisco Costa

Os servidores técnico-administrativos dos institutos federais da Educação em Goiás decidiram entrar em greve a partir de 11 de março. A decisão foi tomada em assembleia na última segunda-feira (4).

Em nota ao Mais Goiás, o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação do Estado de Goiás (Sint-Ifesgo) informou que a “greve é em resposta a falta de reajuste e valorização da categoria. Nas últimas mesas de negociação, a proposta do governo foi de aumento nos auxílios e 0% de reajuste. Assim sendo, a categoria deliberou por greve para que o governo dê um real reajuste para a categoria que há mais de seis anos seguem reajuste salarial”.

Ainda em dezembro, o governo federal propôs auxílio-alimentação, mas deixou de fora o reajuste salarial. Foram ofertadas as seguintes propostas: R$ 342 (51,9%) no vale-alimentação; R$ 215 no subsídio per capita saúde suplementar; e de R$ 484 no auxílio-creche.

Já para os servidores públicos aposentados, apenas o reajuste no subsídio de saúde complementar poderia contemplá-los, uma vez que eles não contam com vale-alimentação. Os técnicos aguardavam um retorno favorável do governo federal ainda em fevereiro, o que não ocorreu. A categoria reivindica reajuste salarial de 34,32% ainda para este ano.



Fonte: Mais Goiás


05/03/2024 – Coveb FM

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