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TIGRÃO
Tiago Pagnussat com o troféu do Goianão conquistado pelo Vila Nova. Foto: Roberto Corrêa – Vila Nova
O Vila Nova quebrou o jejum de títulos do Goianão, que durava desde 2005. Com o Serra Dourada lotado, o colorado venceu o Anápolis por 3 a 0 e conquistou seu 16º título goiano da história. O capitão Tiago Pagnussat falou sobre o que essa conquista representou para o Tigrão, especialmente pela festa nas arquibancadas.
“O sentimento é inexplicável. Obviamente, era um resultado difícil, não pelo placar em si, mas porque a equipe deles era guerreira e nos impôs muita dificuldade. Porém, tínhamos certeza de que, se fizéssemos um jogo equilibrado, daria certo. A gente acreditou muito, e todos estão de parabéns. Fizemos questão de descer ao meio da torcida para que todos soubessem por quem a gente joga, e eles precisavam sentir o carinho da torcida, essa emoção. Esse título é muito merecido para a torcida do Vila, e agora temos que festejar”, falou o defensor do Vila Nova.
O jogador, que faz parte da defesa menos vazada do Goianão, com apenas 7 gols sofridos em 17 jogos, também comentou sobre a estratégia utilizada pelo técnico do Vila Nova, Rafael Lacerda. Segundo Tiago, o começo foi complicado, mas ele destacou a inteligência do comandante em mudar o jogo com as substituições.
“O Lacerda foi muito bem nas alterações, mas às vezes não dá certo no começo, porque a gente não sabe o que vem do outro lado. Mas ele conseguiu fazer a leitura do jogo muito bem, e as mexidas foram estratégicas, fazendo a diferença no jogo. O primeiro gol nos redobra a esperança e nos colocou novamente no jogo. Mas retiro toda a individualidade, porque todos estão de parabéns”, completou o zagueiro do Vila Nova.