FURTO

Outros clientes da academia relataram o sumiço de pertences., incluindo uma tentativa de compra com cartão de crédito desaparecido

Funcionária de academia é presa por furtar clientes em Rio Verde (Foto: Ilustração/Pixabay)

Uma funcionária de uma academia de Rio Verde, região Sudoeste de Goiás, foi presa após furtar clientes do estabelecimento. O primeiro furto teria ocorrido no dia 10 de junho e o último, no dia 14 do mesmo mês, data em que a suspeita foi detida pela Polícia Militar.

De acordo com a ocorrência, a mulher teria furtado dinheiro de dentro de um carro no estacionamento da academia, localizada na Avenida Presidente Vargas. No dia seguinte, ela tentou cometer um novo furto contra a mesma vítima. O cliente relatou sobre o desaparecimento do dinheiro para a administração do local e ao olhar as câmeras, perceberam que a funcionária era a autora do crime.

Para a polícia, outros clientes da academia também relataram o desaparecimento de pertences. Uma das possíveis vítimas afirmou que identificou uma tentativa de compra com cartão de crédito na modalidade por aproximação, que havia sumido nas dependências do estabelecimento.

Com base nas informações coletadas, os policiais militares encontraram a funcionária na casa dela na cidade de Santa Helena. A mulher foi presa e levada para a delegacia pelo crime de furto, onde segue à disposição da Justiça.

Funcionária investigada por furto

Uma diarista de 33 anos foi presa em flagrante suspeita de furtar mais de R$ 500 mil em joias e dinheiro de seus patrões no Setor Oeste, em Goiânia. Ela trabalhava no local há quatro meses e usava o dinheiro dos furtos para sustentar o vício em jogos de azar. As vítimas notaram o sumiço dos objetos e desconfiaram da funcionária, registrando um boletim de ocorrência.

A polícia conseguiu prender a suspeita em flagrante após ela cometer um novo furto e portava joias, bijuterias e dinheiro recém-subtraídos. A mulher admitiu os furtos e explicou que vendia os itens para financiar apostas online. O delegado afirmou que a mulher tinha acesso livre à residência e aproveitou para cometer os crimes, e agora investiga para quem as joias estavam sendo revendidas.